“Em um mundo tão rico em possibilidades, é muito fácil fazer escolhas erradas e sentir-se inútil, quando na realidade estamos mesmo é perdidos.”
Um dos grandes desafios da vida é diferenciar o que precisamos, o que é necessário do que é passageiro e desnecessário, que chama nossa atenção e que toma nosso tempo, energia e dinheiro.
O que achamos essencial em nossas vidas muda constantemente. Com isso, levantamos o questionamento se estamos sendo flexíveis, alinhados com uma mudança natural que a vida nos propõe ou se estamos realmente é sem foco, sem disciplina.
Uma hora dizemos sim a algumas coisas porque achamos que são importantes. Em outros momentos, as mesmas coisas deixam de ser importantes.
Em um momento estar à frente de um confronto parece interessante, em outro momento já não é mais. Em determinado instante, vale a pena começar da dieta e, em um instante já desistimos da mesma. E por aí vai...
O problema é que discernir entre um e outro nem sempre é fácil. Nem sempre somos coerentes.
E você sabe o que é ser coerente? Muita gente acha que ser coerente é nunca mudar de opinião. Mas na verdade, ser coerente é agir de acordo com seus princípios e valores, tendo conexão entre a ação e a ideia.
Para ajudar neste desafio de escolhas da vida, a pergunta “O quanto realmente eu preciso disso agora? O que aconteceria se eu não me dedicasse a esse projeto nesse instante?” pode nos tocar de certa forma e pode ser de grande ajuda.
Esta reflexão auxilia a ter coerência e congruência ao tomarmos nossas decisões, ajudando a escolher o que nos traz bons frutos.
Nossas respostas serão sinceras, mesmo que tentemos nos enganar.
Quando estamos maduros para aproveitar a oportunidade, mesmo se houver um certo receio ou frio na barriga, nos entusiasmamos e visualizamos o que queremos, servindo de energia para fazermos escolhas certas na vida.
Após se perguntar, você perceberá que o seu nível de interesse aumentará ou diminuirá por determinada experiência que desejamos vivenciar.
Agora, seja como for, saiba que mesmo assim podemos começar algo e descobrir que não era bem o que imaginávamos. E isso é normal.
O que não é saudável é ficar pulando de galho em galho, perdendo tempo, energia, dinheiro e outros recursos com situações que passando por uma simples peneira muitas vezes já se mostrariam desnecessárias.
E então, em o que pretende colocar sua energia hoje?
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